quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Diminuição de taxa de natalidade, fertilização artificial e Organização Mundial de Saúde

Perante a globalização e desenvolvimento de medicina, refiro-me nomeadamente às campanhas de vacinação (cada vez mais frequente), parece muito estranho o aumento do número de epidemias e taxas de infertilidade nos países desenvolvidos e em desenvolvimento.



A infertilidade afecta cerca de 10-15% dos portugueses, sendo a taxa de infertilidade maior em alguns países europeus. Nos últimos anos foi inventado uma vacina contra o vírus do papiloma humano (contra cerca de 6 dos mais de 300 das suas variedades), mais conhecida como vacina contra o cancro do colo do útero. Pois, os cientistas consideram que o vírus de papiloma humano aumente a probabilidade de desenvolvimento de cancro. Embora, a mesma autoridade científica que tinha estudado o efeito de vírus de papiloma mais tarde considerou que não existe uma ligação entre o vírus e cancro do colo do útero (ver http://www.naturalnews.com/Report_HPV_Vaccine_1.html que contém o relatório de Mike Adams). O mesmo relatório informa que a probabilidade de activação do vírus nas mulheres que são portadoras do papiloma num estado latente aumenta cerca de 44% após a vacinação. O vírus de papiloma humano tem cerca de 300 variedades e afecta as superfícies cutânea e órgãos genitais, ao mesmo tempo o seu tratamento não é complicado e o efeito é apenas temporário, após a doença o vírus permanece no corpo, mas a pessoa fica imune para o resto da sua vida sem repercussões na sua saúde. Sendo 25-50% das mulheres portadoras do vírus na sua forma latente, havendo uma grande variedade de vírus deste tipo, sendo esse não prejudicial a saúde humana  (como já foi dito a ligação entre o vírus e o aparecimento do cancro não foi provada) e considerando que a vacina protege apenas contra 6 das variedades deste vírus a vacinação em massa não parece ser logicamente necessária. Pelo menos não é justificável do ponto de vista medicinal, uma vez que as companhias farmacêuticas obtêm enormes lucros da venda das vacinas.
Também parece suspeitoso o facto de que a vacinação ocorre na faixa etária de mulheres entre 13 e 45 anos, ou seja, no período fértil da mulher. Já se sabe que após a vacinação contra o vírus do papiloma morreram duas mulheres grávidas na Europa, embora a OMS  (Organização Mundial de Saúde) não encontrou "a ligação directa entre a vacina e a morte". O caso torna-se ainda mais estranha quando consideramos que a OMS, que financia a vacinação, por sua vez é financiada por Fundação de Rockfeller. Lembro que o proprietário dessa fundação que tem o seu nome é o adepto da ideia de Bilião de Ouro (Golden Billion, ver http://en.wikipedia.org/wiki/Golden_billion), que apoia a redução da população mundial até um bilião de pessoas, pois esse é o número limite de população que o nosso planeta poderá suportar.
Podem não partilhar a minha opinião, mas perece que o objectivo principal de campanhas de vacinação é a redução de fertilidade da população, para que, em última análise, o número de habitantes do planeta diminui.
A infertilidade é cada vez mais comum, mas as pessoas continuam a acreditar em campanhas de vacinação como se estas se fossem uma panaceia. Pois só se conhece um caso de contestação de administração desta vacina - um líder espiritual de uma nação africana aconselhou os seus compatriotas a não vacinar-se, devido ao risco de infertilidade...
Nesta situação, as notícias do mundo científico são bastante alegres. Pois, não há motivo para qualquer pânico, no futuro a forma tradicional de conceber bebés irá cair em desuso devido a enorme taxa de infertilidade na nossa população. Já se sabe que o futuro da reprodução é a reprodução in vitro.
"Segundo um novo relatório publicado na revista Reproductive Biomedicina Online, os avanços na tecnologia de Fertilização ‘in vitro’ (FIV) significa que será possível produzir embriões com uma taxa de êxito de praticamente cem por cento e cultivá-los em instalações controlados por computador. O avanço irá aliviar a pressão sobre os casais que adiado a decisão de ter filhos até os seus trinta e quarenta, para seguir uma carreira.

A técnica poderá tornar-se rotineira, ou seja, em vez de recorrer ao sexo para se reproduzirem, as pessoas poderão ter a possibilidade de conceber através da fertilização, no caso de adultos jovens, que têm apenas uma em quatro hipóteses por mês para fazê-lo naturalmente.

Entre aqueles que têm mais de 35 anos, a possibilidade de conceberem cai até dez por cento. As técnicas modernas significam para casais saudáveis uma excelente oportunidade. Segundo os autores do relatório, isto é apenas o começo. Os investigadores apontam que os avanços na reprodução artificial de animais, têm uma taxa de sucesso de quase cem por cento, na produção de embriões de gado e alegam que a tecnologia poderia ser facilmente adaptada para seres humanos." (notícia completa na página de CiênciaHoje http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=42796&op=all).
E no caso de espécie humana não possui mais gâmetas (células sexuais) viáveis sempre podemos recorres a vida sintética (Cientistas criam primeira célula viva com genoma sintético ).
Assim, podemos concluir que em breve a nossa existência não será mais do que indesejável para a ecologia e o equilíbrio do planeta Terra. Do ponto de vista dos governadores deste mundo (não confundir com o Governo do país ou qualquer autoridade legal conhecida pelo grande pública) não irão precisar da nossa existência para o seu bem-estar, iremos, do ponto de vista deles, cair em desuso tal como uma disquete cai em desuso quando aparece um CD ou um disco rígido externo. Em termos biológicos vamos ser extintos tal como já desapareceram os dinossauros e milhões de outras espécies de seres vivos.

Anastasiya