Ninguém já o percorre,
Salvo o crepúsculo.
De que árvore florida
Chega? Não sei.
Mas é seu perfume.
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É uma tela enorme de Pablo Picasso (7 metros e 82 centímetros de largura por 3 metros e 50 centímetros de altura), pintada em 1937.
Picasso pinta esta obra em 1937, para o pavilhão da República Espanhola na Exposição Internacional de Paris. É inspirado no bombardeio de Guernica, a cidade que fora um dia capital do país basco. O bombardeio fora uma demonstração das letais técnicas bélicas nazistas (Legião Condor, futura Luftwaffe) sobre uma população indefesa. Esta participação da Alemanha nazi deve-se ao desejo alemão de testar e moderar a sua aviação. Nela está representada a brutalidade em sua forma mais anímica, o quadro representa a fúria, a agonia, o medo, o desespero e a dor expressos pelos corpos mutilados. A força agressiva desmesurada é representada por um touro que atravessou a tela vindo desde a direita, destruindo tudo à sua frente, e que agora pára, à esquerda, de boca aberta, cauda empinada, para contemplar o resultado de sua acção. O touro também pode apresentar o povo espanhol que sofre a agonia, parecida com aquela que o animal condenado a morte enfrenta perante um toireador. A catástrofe se espalha pela toda a cena. A figura à direita, braços abertos para o ar, grita pela dor do impacto. Outra figura se agacha para fugir, os olhos arregalados acompanhando o movimento da fúria. Um cavalo que simboliza as forças republicanas permanece em agonia, prevendo a proximidade da sua morte, ao centro, o ventre rasgado por uma terrível chaga aberta. Pedaços de um corpo se espalham pelo chão, a mão empunhando o que restou de uma espada, retrata a batalha perdida, a cabeça com os olhos vazios, sem vida. À esquerda uma das figuras mais trágicas. Uma mulher segura ao colo o filho cujo corpo desce, imóvel. O grito da dor da perda junta-se ao terror da expectativa do ataque do touro que, parece, agora vai investir contra ela. Apesar de tudo, até neste sofrimento existe a esperança e nasce a vida. Acima, uma figura assiste a tudo, olhos arregalados, boca aberta, segurando uma lâmpada (símbolo da esperança), apesar da luz acesa. [1] No centro do quadro, discretamente aparece uma flor, que simboliza a vida e a esperança.
Anastasiya Strembitska
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MUDANÇA DE CLIMA MUNDIAL
A água nos oceanos do mundo está sempre em movimento, lentamente circulando pelo globo com a força do Great Ocean Conveyor Belt (também chamado Cinturão Mundial). O cinturão é alimentado pelas diferenças de temperatura na água e pelas diferentes quantidades de sal nelas, e uma de suas partes mais conhecidas, a Corrente do Golfo, é que dá à Europa seu clima.Além de manter o clima temperado na Europa e ter um importante papel no clima do planeta, o cinturão faz com que as águas mais profundas cheguem à superfície, trazendo nutrientes, e aumenta a absorção de dióxido de carbono pelo oceano.
De forma preocupante, estudos recentes afirmam que actualmente águas profundas do cinturão circulam mais lentamente entre a Escócia e a Groenlândia. Depois da análise dos glaciares de Gronelândia e Antárctica sabemos que as mudanças de circulação do cinturão não são normais e podem originar serias alterações climáticas, a maioria dos cientistas concordem que as alterações climáticas são não só mudanças naturais, mas também o resultado da actividade humana.
A fusão dos glaciares provoca alterações de quantidades de sal na água e como consequência alteração das correntes marítimas. O efeito vai alterar o clima de Europa e destruir a agricultura actual.
Mudanças no nível do mar
A cerca de 18.000 anos atrás, na última era glaciar, o nível de oceano era 125 cm mais baixo. Grandes quantias de água estavam na terra em forma de glaciares que cobriam uma grande parte da América do Norte, da Europa e da Ásia.
O Mar do Norte e o Mar do Báltico eram terras emersas. O estreito de Bering que agora separa a Sibéria do Alaska também estava acima do nível do mar. Acredita-se que as pessoas andaram por essa ponte de terra e povoaram as Américas pela primeira vez na história humana.
Depois de era glaciar terminar, o gelo fundia e voltava aos mares na forma de água.
O nível de mar aumentou e duvido a actividade humana pode aumentar ainda mais. A fusão dos glaciares faz sentir este efeito já actualmente, mas o nivel de oceano vária de sítio para sítio. Isso depende de correntes marítimas ventos, pressão do ar.
Assim, com subida do nível do mar as zonas emersas vão ser ocupadas pelas águas do mar. Imensas ilhas asiáticas, alguma s de quais são densamente povoadas, Os Países Baixos, grande parte da costa portuguesa e americana vão desaparecer se os glaciares da árctica fundam totalmente.
Mais de 100 milhões de pessoas vivem em terras que ficam até a um metro do nível do mar. Alguns países-ilha, como Seychelles, próximo à costa Leste da África estão, em sua maior parte, menos de um metro acima do nível do mar. A metade da terra de Bangladesh estaria sob as águas com uma subida de 1 metro do nível do mar. O equilíbrio foi quebrado pelo homem que aumentando a Efeito de Estufa fez com que fundam os glaciares da Groenlândia, da Árctica e da Antárctica.
O que acontecerá em seguida?
O destino do gelo da Antárctida e da Gronelândia terá um impacto significativo nos níveis do mar no futuro. O IPCC informou em 2001 que espera um aumento no nível do mar até 2100, devido a derretimento de geleiras de até 66 cm. Um relatório de 2002, os cientistas da Universidade de Colorado, EUA, analisou a taxa de desaparecimento de glaciares no mundo. Eles calcularam que o gelo está fundir mais rápido do que anteriormente previsto e que até 2100 o nível do mar poderia aumentar até 89 cm. Mas estudos mais recentes levantaram dúvidas sobre essas previsões. Dois estudos afirmam em 2005 mostraram que durante o período de 1992 a 2003, a queda de neve aumentou em grandes partes dos interiores da Antárctica e da Groenlândia. O gelo derrete nos bordos e torna-se espesso no interior do glaciar, isso é possível de observar nos mapas que indicam o aumento da temperatura no interior dos glaciares, porque a água infiltra-se no gelo e provoca erosão, e não volta a congelar como podíamos pensar.
Mudanças na precipitação
Nos últimos 100 anos o número das secas e furacões aumentou ligeiramente, há lugares que se tornaram um deserto e há outros que sofrem excesso da parcipitação. São notáveis as graves alterações de clima. Em 1992, os rios Danúbio e Elba arrebentaram seus bancos na Europa Central. As partes do sul do Saara não estavam tão secas desde 1990 e na parte ocidental dos EUA.
Tempestades tropicais
Tempestades tropicais se formam sobre águas quentes do oceano, próximo ao Equador. Nos anos anteriores o número de tempestades tropicais aumentou ligeiramente. A estação de furacões no Atlântico em 2005 foi especialmente violente, originando três deles — Katrina, Rita e Wilma — provocado enorme destruições nos Estados Unidos e no México.
A passagem das tempestades tropicais do Atlântico acontece, normalmente, em Junho e Julho, mas em 2005, a tempestade tropical Zeta, a tempestade final da passagem do furacão, se formou no fim de Dezembro durou até Janeiro de 2006. Muitas investigações apontam que aumento de temperatura afecta o aumento do número de tempestades. Pode ser o caso, mas a situação é mais complicada. Houve ciclos de intensidade e frequência de tempestades no passado. Dos anos trinta aos anos cinquenta, foi um período de maior actividade de tempestades. Depois, houve várias décadas quase sem furacões nenhuns, em seguida, o período de maior actividade que estamos a sofrer actualmente. Esses ciclos ocorrem devido a mudanças nas precipitações, nas correntes e na salinidade do oceano. Portanto, há duas tendências, uma cíclica e a outra de longo prazo. Mesmo se a actividade de tempestades diminuir e fluir, como no passado, oceanos mais quentes provavelmente resultam em mais tempestades e em tempestades mais intensas, mas o período de baixa actividade vai se de menos duração do que antigamente e os períodos activos vão ser mais violentes. A actividade humana mais uma vez influencia as graves mudanças climáticas que conduzes a uma catástrofe global.
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Autor: Anastasiya Strembitska
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